Em Itabuna, a partir das 8h30, denunciado pelo Ministério Público estadual (MPE) pelo assassinato de Juvenal Nonato de Oliveira Filho, em 17 de maio de 2009, por volta das 18h, na Travessa São Bento, bairro Pedro Jerônimo, em Itabuna.
Após ouvir a última testemunha do processo 0003952-75.2010.805.0113, Sidmar Soares Santos foi pronunciado pela juíza Cláudia Panetta, titular da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna.
A denúncia do MP é que o acusado efetuou quatro disparos de arma de fogo contra a vítima Juvenal Nonato, ocasionando-lhe a morte. Bolota confundiu a vítima com uma pessoa conhecida como “Jai da Gaúcha” e, num ato de vingança, pois afirma ter uma rixa contra o homem, tirou-lhe a vida.
A vítima foi tomada de surpresa, impossibilitada de qualquer chance de defesa, porque foi alvejada pelas costas, enquanto montava a cavalo. O acusado fugiu e só foi preso em 29 de novembro de 2010, em Porto Seguro. Bolota negou a acusação.
“Verificamos que a versão contada pelo réu, de negativa de autoria, encontra-se isoladas das demais provas colhidas”, diz Panetta.fonte:aregiao
Após ouvir a última testemunha do processo 0003952-75.2010.805.0113, Sidmar Soares Santos foi pronunciado pela juíza Cláudia Panetta, titular da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna.
A denúncia do MP é que o acusado efetuou quatro disparos de arma de fogo contra a vítima Juvenal Nonato, ocasionando-lhe a morte. Bolota confundiu a vítima com uma pessoa conhecida como “Jai da Gaúcha” e, num ato de vingança, pois afirma ter uma rixa contra o homem, tirou-lhe a vida.
A vítima foi tomada de surpresa, impossibilitada de qualquer chance de defesa, porque foi alvejada pelas costas, enquanto montava a cavalo. O acusado fugiu e só foi preso em 29 de novembro de 2010, em Porto Seguro. Bolota negou a acusação.
“Verificamos que a versão contada pelo réu, de negativa de autoria, encontra-se isoladas das demais provas colhidas”, diz Panetta.fonte:aregiao
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