Da coluna “Política, Gente, Poder” (Diário Bahia), nesta quarta-feira, 11:
“Gilson Nascimento, quando secretário de Administração, dito poderoso desta capital-cidade do Planeta Cacau, Itabuna, de formação militarista, sargento da caserna, militar, sigilosamente e secretamente instalou, montou um sofisticado sistema para identificar, mexericar, escutar as ligações telefônicas, decisões de seus companheiros, colegas secretários. Ele atuava na clandestinidade, como se fosse um privilegiado araponga, agente da espionagem provinciana, tupiniquim”
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