.A classificação de Itabuna como a pior em mortalidade infantil e a segunda pior em criminalidade, de acordo com pesquisa realizada pela revista Veja em 106 cidades brasileiras, é de responsabilidade do governo do Estado, que não tem investido no município.
A avaliação é do deputado estadual Augusto Castro (PSDB), que defende a retomada da Gestão Plena da Saúde à prefeitura e mais recursos para segurança e projetos socioeducativos.
“Como um município pode ser responsabilizado se não é gestor dos recursos da saúde?”, critica. Segundo a Veja desta semana, em 2009 foram registradas 29,4 mortes em cada 100 nascidos vivos e 113,8 homicídios em cada 100 mil habitantes.
O deputado Augusto Castro ressalta que, atualmente, a gestão da assistência à saúde em Itabuna de média e alta complexidade é de responsabilidade do Estado. “Um município como Itabuna, que é pólo regional, só tem duas maternidades, ambas de instituições filantrópicas”, lembra o deputado, justificando que por todas as carências vividas pelo município é que se dispôs a doar uma ambulância para a Maternidade Estér Gomes. A outra maternidade é a do Hospital Manoel Novais, da Santa Casa da Misericórdia.
Para o parlamentar, se o governo do Estado quer contribuir para mudar o quadro da saúde em Itabuna neste momento, deve viabilizar pleitos feitos pelo município, como a implantação de UTI neonatal e pediátrica na Maternidade Estér Gomes e a ampliação da UTI pediátrica do Manoel Novais, além de devolver a gestão plena da saúde.
Em relação à criminalidade, Augusto Castro destaca que já solicitou ao governador Jaques Wagner investimentos na área de segurança pública, entre elas, a instalação de uma Base Comunitária de Segurança em Itabuna. “Mas é importante que o governo também invista em programas e ações que ajudem a tirar os nossos adolescentes e jovens das ruas, como educação, esporte e capacitação profissional”, argumenta.
A avaliação é do deputado estadual Augusto Castro (PSDB), que defende a retomada da Gestão Plena da Saúde à prefeitura e mais recursos para segurança e projetos socioeducativos.
“Como um município pode ser responsabilizado se não é gestor dos recursos da saúde?”, critica. Segundo a Veja desta semana, em 2009 foram registradas 29,4 mortes em cada 100 nascidos vivos e 113,8 homicídios em cada 100 mil habitantes.
O deputado Augusto Castro ressalta que, atualmente, a gestão da assistência à saúde em Itabuna de média e alta complexidade é de responsabilidade do Estado. “Um município como Itabuna, que é pólo regional, só tem duas maternidades, ambas de instituições filantrópicas”, lembra o deputado, justificando que por todas as carências vividas pelo município é que se dispôs a doar uma ambulância para a Maternidade Estér Gomes. A outra maternidade é a do Hospital Manoel Novais, da Santa Casa da Misericórdia.
Para o parlamentar, se o governo do Estado quer contribuir para mudar o quadro da saúde em Itabuna neste momento, deve viabilizar pleitos feitos pelo município, como a implantação de UTI neonatal e pediátrica na Maternidade Estér Gomes e a ampliação da UTI pediátrica do Manoel Novais, além de devolver a gestão plena da saúde.
Em relação à criminalidade, Augusto Castro destaca que já solicitou ao governador Jaques Wagner investimentos na área de segurança pública, entre elas, a instalação de uma Base Comunitária de Segurança em Itabuna. “Mas é importante que o governo também invista em programas e ações que ajudem a tirar os nossos adolescentes e jovens das ruas, como educação, esporte e capacitação profissional”, argumenta.
fonte:politicos
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