O asteroide 2005 YU55 vai passar na próxima terça-feira à noite apenas a 325 mil quilômetros da Terra, dando uma oportunidade rara dos astrônomos poderem observar um destes corpos tão perto.
Com 400 metros de diâmetro, o asteroide foi descoberto em 2005. A rota do corpo rochoso vai passar no ponto mais próximo da Terra às 23.28 horas, os quilômetros de distância, 0,85 da distância entre a Terra e a Lua.
Os astrônomos garantem que não há qualquer risco de acertar nem na Terra, nem na Lua. O YU55 será visível a observadores nos dois hemisférios. Se ele atingisse a Terra, teria um impacto equivalente a 65 mil bombas atômicas e deixaria uma cratera de mais de 9,6 km de diâmetro.
«Isto não é potencialmente perigoso, é apenas uma boa oportunidade para estudar um asteróide», disse Thomas Statler, da Fundação Nacional de Ciência (FNC), citado pela AFP.
Desde 1976 que nenhum corpo passava tão perto da Terra e só em 2028 é que um fenômeno destes voltará a repetir-se.
Segundo os modelos computacionais, o mais provável é que as rotas do planeta e do asteroide nunca colidam, mas a aproximação do objeto na noite de terça-feira, que vai ser observada por duas antenas de telescópios terrestres, irá dar mais informação sobre o futuro da sua trajetória. (Fonte: Redacção)
Com 400 metros de diâmetro, o asteroide foi descoberto em 2005. A rota do corpo rochoso vai passar no ponto mais próximo da Terra às 23.28 horas, os quilômetros de distância, 0,85 da distância entre a Terra e a Lua.
Os astrônomos garantem que não há qualquer risco de acertar nem na Terra, nem na Lua. O YU55 será visível a observadores nos dois hemisférios. Se ele atingisse a Terra, teria um impacto equivalente a 65 mil bombas atômicas e deixaria uma cratera de mais de 9,6 km de diâmetro.
«Isto não é potencialmente perigoso, é apenas uma boa oportunidade para estudar um asteróide», disse Thomas Statler, da Fundação Nacional de Ciência (FNC), citado pela AFP.
Desde 1976 que nenhum corpo passava tão perto da Terra e só em 2028 é que um fenômeno destes voltará a repetir-se.
Segundo os modelos computacionais, o mais provável é que as rotas do planeta e do asteroide nunca colidam, mas a aproximação do objeto na noite de terça-feira, que vai ser observada por duas antenas de telescópios terrestres, irá dar mais informação sobre o futuro da sua trajetória. (Fonte: Redacção)
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