Por Ronildo Brito
Presidiário morto havia sido condenado por roubo qualificado na Comarca de Prado l Fotos: Teixeira Agora |
A vítima foi o presidiário do regime semi-aberto, Frankilly dos Santos Franco, de 24 anos de idade, morador do bairro Urbis I, região sul de Teixeira de Freitas, morto com tiros de pistola calibre 380, no final da tarde desta terça-feira (13), na rua Nossa Senhora D’ajuda, no bairro Bela Vista, bem próximo ao centro da cidade.
Segundo informações de populares a vítima caminhava na via pública, possivelmente com destino ao Conjunto Penal, onde obrigatoriamente tinha que dormir, quando foi surpreendida por homens a bordo de um veículo da cor preta, quando o carona disparou várias vezes em sua direção. No local do crime, o perito criminal Manuel Garrido, coordenador regional do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e o perito técnico Sandro de Abreu recolheram cápsulas de pistola calibre 380. Pelo menos sete projéteis atingiram o corpo de Frankilly, que morreu no local, em plena via pública.
A delegada Andressa Carvalho, de plantão nesta terça-feira (13) na 8ª Coorpin, determinou imediatamente a instauração de inquérito policial para investigar a motivação e autoria do homicídio. Após a perícia de local, os peritos autorizaram a remoção do corpo ao IML de Teixeira de Freitas para exames de medicina legal.
Crimes e condenação de Frankilly
Frankilly dos Santos Franco, de 24 anos de idade, foi condenado em 28 de janeiro de 2009, pelo então juiz titular da comarca do Prado, Rogério Barbosa de Souza e Silva, inicialmente a sete anos de prisão. Mas com base em agravantes previstos no Código Penal Brasileiro (CPB) por conta do emprego de violência, formação de quadrilha e uso de arma de fogo, o magistrado encontrou base legal e aumentou a pena de Frankilly a 12 anos, 02 meses e 20 dias de reclusão. Na sequência ele veio transferido para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, onde recentemente foi beneficiado pelo regime semi-aberto, quando o detento é liberado durante o dia pra trabalhar e à noite retorna à prisão para dormir.
Frankilly dos Santos Franco, na época com 21 anos de idade, foi preso em companhia de Rogério de Souza Abreu. A dupla foi apontada como autora de um roubo audacioso acontecido na noite do dia 30 de dezembro de 2005, nas proximidades da Cabana Maloca, em Prado, quando os mesmos munidos de uma arma de fogo, teriam roubado aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro de três turistas e assaltaram também um casal e roubaram dólares. Na mesma época diversas outras pessoas procuraram a Delegacia da Polícia Civil do Prado, onde registraram ocorrências alegando que também foram roubadas por uma dupla armada nas proximidades da orla marítima da cidade. Algumas vítimas reconheceram a dupla como autora dos roubos.
Ainda em 2005 a mesma dupla assaltou Marcos Cristian, oportunamente quando este trafegava pelo bairro Basevi, quando sob mira de um revólver, foi obrigado a entregar o relógio, carteira com documentos pessoais e a quantia de R$ 300, além de uma motocicleta, que acabou sendo usada pelos dois ladrões que fugiram do local. Acionada por populares a Polícia Militar conseguiu prender os criminosos em flagrante delito, enquanto eles tentavam escapar com a moto da vítima. Além da condenação de Frankilly, o também assaltante Rogério de Souza Abreu, foi condenado a 10 anos de reclusão. A condenação imposta aos criminosos em 2009 foi por crime de roubo duplamente qualificado.
Segundo informações de populares a vítima caminhava na via pública, possivelmente com destino ao Conjunto Penal, onde obrigatoriamente tinha que dormir, quando foi surpreendida por homens a bordo de um veículo da cor preta, quando o carona disparou várias vezes em sua direção. No local do crime, o perito criminal Manuel Garrido, coordenador regional do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e o perito técnico Sandro de Abreu recolheram cápsulas de pistola calibre 380. Pelo menos sete projéteis atingiram o corpo de Frankilly, que morreu no local, em plena via pública.
A delegada Andressa Carvalho, de plantão nesta terça-feira (13) na 8ª Coorpin, determinou imediatamente a instauração de inquérito policial para investigar a motivação e autoria do homicídio. Após a perícia de local, os peritos autorizaram a remoção do corpo ao IML de Teixeira de Freitas para exames de medicina legal.
Crimes e condenação de Frankilly
Frankilly dos Santos Franco, de 24 anos de idade, foi condenado em 28 de janeiro de 2009, pelo então juiz titular da comarca do Prado, Rogério Barbosa de Souza e Silva, inicialmente a sete anos de prisão. Mas com base em agravantes previstos no Código Penal Brasileiro (CPB) por conta do emprego de violência, formação de quadrilha e uso de arma de fogo, o magistrado encontrou base legal e aumentou a pena de Frankilly a 12 anos, 02 meses e 20 dias de reclusão. Na sequência ele veio transferido para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, onde recentemente foi beneficiado pelo regime semi-aberto, quando o detento é liberado durante o dia pra trabalhar e à noite retorna à prisão para dormir.
Portão de uma casa próxima ao local da execução foi atingido por um dos disparos |
Ainda em 2005 a mesma dupla assaltou Marcos Cristian, oportunamente quando este trafegava pelo bairro Basevi, quando sob mira de um revólver, foi obrigado a entregar o relógio, carteira com documentos pessoais e a quantia de R$ 300, além de uma motocicleta, que acabou sendo usada pelos dois ladrões que fugiram do local. Acionada por populares a Polícia Militar conseguiu prender os criminosos em flagrante delito, enquanto eles tentavam escapar com a moto da vítima. Além da condenação de Frankilly, o também assaltante Rogério de Souza Abreu, foi condenado a 10 anos de reclusão. A condenação imposta aos criminosos em 2009 foi por crime de roubo duplamente qualificado.
Motivação da morte
A Polícia não acredita que a execução de Frankilly esteja ligada a esses roubos ocorridos no Prado e sim, por algum outro crime que a polícia ainda não saiba, ou ainda dívidas ou desavenças por causa de droga dentro ou fora da prisão durante o regime semi-aberto.
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