Itabuna (BA) - Do Jornal A Região - Um crime, anunciado, chocou os lojistas da rua Paulino Vieira, zona de compras chic de Itabuna. O empresário Carlos Machado Souza de Jesus, um lutador de jiu-jitsu de 26 anos, matou de forma violenta a esposa Fabrícia Mangabeira Nascimento, de 33 anos. O crime poderia ser evitado. Na segunda-feira Carlos ameaçou matar a esposa durante uma briga e foi levado para a delegacia, onde Fabrícia prestou queixa. Liberado no mesmo dia, ele voltou para cumprir a promessa.
Carlos Machado matou Fabrícia com uma tesoura, arrancando pedaços e mutilando o corpo até ele ficar irreconhecível.A polícia ainda investiga mas, aparentemente, o assassinato aconteceu durante a madrugada, por volta das 3 horas, quando um segurança da empresa Jaguar ouviu gritos e muito barulho na loja Carla & Sueli Bijou. Pela manhã, o cenário era apavorante. A loja estava toda destruída, havia sangue por todo lado e o cheiro forte causou repulsa na multidão que se formou nas proximidades. Carlos Machado matou Fabrícia com uma tesoura, arrancando pedaços e mutilando o corpo até ele ficar irreconhecível. No DPT era impossível reconhecer a empresária. O assassino pode também ter usado um garfo de churrasco achado pela polícia no local. Segundo informações ainda sendo confirmadas, Carlos pensava que a filha do casal "não era dele" e matou a esposa por achar que ela o traía. Ele deu muito trabalho ao ser preso, enfrentou a polícia, teve que ser sedado e algemado.
Carlos Machado matou Fabrícia com uma tesoura, arrancando pedaços e mutilando o corpo até ele ficar irreconhecível.A polícia ainda investiga mas, aparentemente, o assassinato aconteceu durante a madrugada, por volta das 3 horas, quando um segurança da empresa Jaguar ouviu gritos e muito barulho na loja Carla & Sueli Bijou. Pela manhã, o cenário era apavorante. A loja estava toda destruída, havia sangue por todo lado e o cheiro forte causou repulsa na multidão que se formou nas proximidades. Carlos Machado matou Fabrícia com uma tesoura, arrancando pedaços e mutilando o corpo até ele ficar irreconhecível. No DPT era impossível reconhecer a empresária. O assassino pode também ter usado um garfo de churrasco achado pela polícia no local. Segundo informações ainda sendo confirmadas, Carlos pensava que a filha do casal "não era dele" e matou a esposa por achar que ela o traía. Ele deu muito trabalho ao ser preso, enfrentou a polícia, teve que ser sedado e algemado.