Verifica-se certo otimismo em setores da Bandeirantes, diante da possibilidade de este ser o último ano da igreja no espaço nobre da sua programação. Existem vários pontos jogando a favor, entre eles, o principal, que é o momento do Grupo Bandeirantes. Nunca o vento soprou tão a favor. A maioria das suas empresas, especialmente a televisão, tem apresentado resultados bastante positivos, a ponto de alguns dos seus diretores mais importantes se colocarem contra a continuidade de R.R. Soares ou da apresentação de qualquer outro programa religioso em horários estratégicos da grade. Este, o assunto da igreja, ao longo dos últimos anos, esteve restrito ao dono Johnny Saad e à sua família, que sempre consideraram a entrada deste dinheiro imprescindível para a saúde da empresa, mesmo com os inevitáveis prejuízos na audiência e da influência negativa no próprio quadro da programação. A situação de momento é completamente outra. Dizem que a saída do bispo nunca esteve tão próxima de acontecer. Alguns, inclusive, já se colocam em termos definitivos, é agora ou nunca.
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