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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Diretor da empresa Brasileiro comete suicídio dentro de hospital em Eunápolis

O Departamento de Polícia Técnica e o Instituto Médico Legal de Porto Seguro, devem divulgar até o dia 20 de dezembro para a Polícia Civil de Eunápolis, os laudos de criminalística legal e de medicina legal esclarecendo oficialmente a causa morte do empresário Carlos Fernandes de Oliveira, 51 anos, cunhado do deputado estadual Ronaldo Carletto (PP) e integrante do conselho administrativo do Grupo Brasileiro, com sede em Eunápolis. O corpo de Carlos Fernandes de Oliveira, 51 anos, foi encontrado pendurado numa cena autêntica de suicídio, numa área externa da parte lateral do Hospital José Ramos em Eunápolis, numa sacada que serve de banho de sol para os pacientes da unidade. O empresário teria utilizado um lençol para se enforcar, após ter amarrado uma ponta do tecido no pescoço e a outra ponta no alto de uma grade e depois se soltado, tanto que o corpo foi localizado totalmente suspenso do chão, por volta das 23h30 de quarta-feira do último dia 28 de novembro de 2012. Ele estava internado numa unidade da Unimed no Hospital José Ramos em Eunápolis com problemas de depressão e o enigma teria lhe motivado ao suicídio por enforcamento, em que foi vítima da sua própria ação, na chamada tipificação jurídica, denominada de “suicídio clássico”. Os inúmeros amigos da vítima ficaram chocados com a notícia do seu suicídio e muitos disseram que tratava-se de um homem muito correto nos seus negócios e direito ao extremo na sua conduta pessoal. Natural de Itamaraju, o empresário Carlos Fernandes de Oliveira, 51 anos, era irmão da esposa do deputado estadual Ronaldo Carletto e pertencia ao conselho administrativo da empresa Expresso Brasileiro, com sede na cidade de Eunápolis. A morte prematura do executivo surpreendeu a todos, tanto que por ocasião do falecimento e do seu sepultamento, a família preferiu a descrição em respeito à perda e a dor dos familiares

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