Polícia admite a existência de área de desova no Centro Industrial de
Aratu e que os crimes tenham sido praticados por grupos de extermínio
com policiais infiltrados. Há 6 meses os homicídios em áreas desabitadas
da região estão sendo investigados.Segundo o delegado Adailton Adan,
que coordena a força tarefa criada, 40% dos corpos identificados são de
pessoas que residiam em Salvador ou na Região Metropolitana.A diretora
do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), delegada Heloísa
Brito, esclareceu que a constatação da existência de grupos de
extermínio conduzindo pessoas para serem executadas na área do CIA ou
apenas desovando vítimas, exigiu a criação de um grupo multidisciplinar,
que já está municiado com dados levantados ao longo deste ano.As mãos
amarradas, o corpo nu e mutilações com instrumentos cortantes eram
características da maioria dos corpos encontrados.
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