O entra e sai em três “bares” na Praia da Guanabara, na Ilha do Governador, é frenético. À porta, mulheres com pouquíssimas roupas — algumas quase nuas — pescam clientes nas calçadas e nos trailers na orla em noites para lá de agitadas e barulhentas. Os “negócios” fechados nas ruas sempre terminam dentro de bares. Nos fundos de alguns comércios, pequenas cabines funcionam como quarto de hotel. Os donos dos bares ficam com metade do valor dos programas, que vai de R$ 45 por 20 minutos até R$ 125 a hora. Mas a tabela tem taxa mínima fixa: R$ 25 ficam com os bordéis. A cobrança é rigorosa e, no caso de o cliente levar a garota para os hotéis, é obrigado a desembolsar mais R$ 30 de "royalties". Quem trapaceia corre o risco de ser flagrado pelos seis vigilantes dos bares espalhados na rua. Eles ficam exclusivamente de olho nas mulheres. A segurança é da PM. Todos os dias, rigorosamente, patamos e patrulhas do 17º BPM (Ilha do Governador) passam pela Praia da Guanabara, entre 22h e meia noite. Os agentes sempre param e conversam com as mulheres, cumprimentam alguns homens e seguem. Tudo bem natural.
Nada mais natural elas estão expondo o que é delas... Prendam os seguranças e os donos dos bares por RUFIANISMO ao invés de atacarem as coitadas.
ResponderExcluir