A irresponsável greve dos professores foi mantida por unanimidade, após votação da assembleia-geral da categoria, realizada na manhã desta terça-feira (5), em frente à sede da Secretaria de Educação do Estado (SEC), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. Assim como na última terça (29 de maio), o critério sobre a manutenção do movimento foi o pedido para que quem seria favorável ao retorno às aulas levantasse as mãos. Os cerca de 2 mil educadores presentes ao evento ficaram imóveis. Após a decisão, o presidente da Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Rui Oliveira, se emocionou: “Àqueles que achavam que o movimento ia acabar hoje porque eu era candidato, aviso que o prazo já acabou e eu não sou. Estou com a categoria”. A declaração foi aplaudida pelos professores. Filiado ao PCdoB, o dirigente sindical era cotado como postulante a vereador da capital baiana nas eleições deste ano. Os alunos que de fato foram os maiores prejudicados pois ficaram com o ano letivo comprometido e ainda como se não bastasse, todos os esforços para matricular os filhos e a espectativa de participar do ENEN e da finalização de alguns alunos e o planejamento para o ingresso na faculdade, tudo por água abaixo. Parabéns professores !
Obrigada pelo "parabéns"; um jornal que tem coragem de publicar notícias do desgoverno do prefeito de Itabuna mostra bem que não está do lado dos professores e professoras.
ResponderExcluirEstamos acostumados(as) a levar a culpa por tudo que acontece na sociedade.
Consulta a consciência você e queira saber a versão dos docentes (de verdade!)
Mais uma reportagem tendenciosa. Pura propaganda ideológica. Mudam o foco de quem realmente esta sendo prejudicado com a greve. Todos são prejudicados e o menos culpado é o professor. Este tipo de reportagem, que aliais, sem critério algum com a imparcialidade, só mostra um lado da situação. As escolas sem condições, a má remuneração dos profissionais, as longas jornadas de trabalho, as salas super lotadas, os baixos investimentos em educação, nunca são assuntos. pelo menos nunca vi esta redação tratar deste assuntos. Propaganda ideológica pura folgando com a inverdade.
ResponderExcluirSolange Santos
Concordo plenamente com o término da greve, sou professor e que retornar a sala de aula, mas essa articulação politiqueira nos impede de trabalhar, nos obrigam a fazer parte de um corporativismo doentio e assim passamos a fazer parte do grupo de massa de manobra politica dos presidentes dos sindicatos que pleiteam cargos junto governo do estado. Achei interessante sua matéria e tenha certeza de que nem todos que ali estão querem realmente estar ali.
ResponderExcluirProfessor Dourado