A Vigilância Sanitária informou que a clínica em Bangu onde Fernanda Ouverney Valente, 25 anos — acusada de aplicar um coquetel com silicone industrial em três mulheres da Baixada — atendia suas clientes não tem álvara de funcionamento. Na segunda-feira, a polícia vai ouvir a técnica de enfermagem Iris de Lima Vieira, que atuava com Fernanda. Outra mulher, uma loura, que aparece num vídeo feito pelo marido de uma vítima, está sendo procurada. Fernanda e Iris também são acusadas de “roubar” registros do Conselho Regional de Medicina (CRM) e falsificar receituários para comprar medicamentos. Ontem, cinco pessoas foram ouvidas, entre elas três médicos que tiveram o CRM usado indevidamente. A representante da empresa onde Fernanda comprava polimetilmetacrilato desde 2009, e uma cliente da enfermeira
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