O lançamento oficial, hoje (quarta-feira), do documentário O Nó – Ato Humano Deliberado, que aborda a proliferação da vassoura-de-bruxa, praga qu
e devastou a economia da região cacaueira, no sul da Bahia, realizado por Dílson Araújo (foto), é uma das principais atrações do II Festival de Cinema da Bahia – Feciba, no Teatro Municipal de Ilhéus. O festival, que será encerrado sábado e acontece também na Fundação Cultural de Ilhéus, reverencia o escritor baiano Jorge Amado, no ano de seu centenário, com a exibição, além de Capitães da Areia, de Quincas Berro d’ Água, de Sérgio Machado. E homenageia ainda o cinema baiano, com a programação de mostras, debates, oficinas e retrospectivas de importantes obras da história da cinematografia do estado. Polêmico antes mesmo de ganhar a primeira exibição oficial, o filme de Dilson Araújo aborda a introdução da vassoura-de-bruxa nas plantações de cacau e o fracasso do programa de recuperação da lavoura a partir dos relatos de depoentes e do conteúdo de documentos oficiais. Consta na sinopse do filme que “o desastre socioeconômico e ecológico inviabilizou mais de seiscentos mil hectares da cultura, destruindo as vidas e os sonhos de milhares de famílias de trabalhadores rurais, cacauicultores e comerciantes. As conseqüências da catástrofe ainda continuam repercutindo desde 1989 e afetam uma importante zona biogeográfica com 93 municípios, onde vivem quase três milhões de pessoas”.
e devastou a economia da região cacaueira, no sul da Bahia, realizado por Dílson Araújo (foto), é uma das principais atrações do II Festival de Cinema da Bahia – Feciba, no Teatro Municipal de Ilhéus. O festival, que será encerrado sábado e acontece também na Fundação Cultural de Ilhéus, reverencia o escritor baiano Jorge Amado, no ano de seu centenário, com a exibição, além de Capitães da Areia, de Quincas Berro d’ Água, de Sérgio Machado. E homenageia ainda o cinema baiano, com a programação de mostras, debates, oficinas e retrospectivas de importantes obras da história da cinematografia do estado. Polêmico antes mesmo de ganhar a primeira exibição oficial, o filme de Dilson Araújo aborda a introdução da vassoura-de-bruxa nas plantações de cacau e o fracasso do programa de recuperação da lavoura a partir dos relatos de depoentes e do conteúdo de documentos oficiais. Consta na sinopse do filme que “o desastre socioeconômico e ecológico inviabilizou mais de seiscentos mil hectares da cultura, destruindo as vidas e os sonhos de milhares de famílias de trabalhadores rurais, cacauicultores e comerciantes. As conseqüências da catástrofe ainda continuam repercutindo desde 1989 e afetam uma importante zona biogeográfica com 93 municípios, onde vivem quase três milhões de pessoas”.
O pior não, é que o criminosos estão todos soutos, pois gostaria que os safados estivessem na cadeia.
ResponderExcluirPois até hoje nós estamos pagando o preço e eles não.