Segundo informações obtidas na 7ª Coorpin, grande parte das ocorrências que envolvem a guarda municipal de Ilhéus tem o mesmo motivo.
Alguns guardas habituados a praticar abuso de autoridade, tentam se livrar das acusações afirmando que foram desacatados. O objetivo é atribuir aos queixosos o crime de desacato ao funcionário público, previsto no artigo 331 do código penal.
Recentemente, o sindicalista Wagner Bastos foi vítima de dois guardas despreparados. Na delegacia, os truculentos usaram da mesma desculpa (mais detalhes aqui).
O caso será investigado por uma sindicância interna, comandada pelo secretário de segurança, transporte e trânsito, Marcelo Barreto, desafeto quase declarado de Wagner Bastos.
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