Como é típico nas ações da polícia federal, pouca coisa se sabe sobre as diligências que estão sendo feitas agora pela manhã em Itabuna. Mas, pelos endereços que três viaturas da força policial escolheram para estacionar nas primeiras horas dessa terça-feira (13), fica até fácil imaginar o que querem os agentes.
Como ninguém saiu (ainda) preso nas três locações (Câmara de Vereadores e as residências do vereador Clóvis Loiola e do ex-diretor da Câmara, Kleber Ferreira - foto ao lado), as ações se concentram em buscas de provas do esquema que ficou conhecido como Loiolagate, um mega-desvio de dinheiro público, consumado, entre outras vias, pela fraude em empréstimos consignados na rede bancária de Itabuna.
Como se sabe, a PF só atua em casos de crimes federais. No caso do Loiolagate, isso seria configurado pelo envolvimento de recursos federais - teriam havido empréstimos fraudelentos na Caixa e no Banco do Brasil. O Ministério Público estadual também atua no caso, que inicialmente foi conduzido pela promotora Thiara Rusciolelli.
(Fotos: O Trombone)
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