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domingo, 27 de novembro de 2011

PESQUISA APONTA CRESCIMENTO ECONÔMICO EM ITABUNA


Um índice divulgado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) coloca Itabuna entre as dez cidades baianas que mais apresentaram avanço na geração de oportunidades de emprego e elevação da renda.

A cidade da região cacaueira contribuiu para que a Bahia apresentasse melhora no Índice de Desenvolvimento dos Municípios, em sentido contrário do que se observou no cenário brasileiro.

Os números foram apurados em 2009, ano em que o Brasil ainda sofria, embora de forma atenuada, os reflexos da crise financeira internacional. Por esse motivo, chama atenção o bom resultado de Itabuna e cidades como São Francisco do Conde, Maragogipe e Luís Eduardo Magalhães. São elas que despontam entre os municípios que apresentaram elevação de seus índices.

Para o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, a prioridade aos programas sociais, tanto os de iniciativa do próprio município como aqueles realizados em parceria com o Governo Federal, produz reflexos no aquecimento da atividade econômica e na melhoria da qualidade de vida da população.

“Ações como o Bolsa Renda, que já atendeu quase 1.700 famílias, têm ajudado a reduzir a pobreza e dar perspectiva a quem mora na periferia”, avalia o prefeito. Segundo ele, além de já ter distribuído mais de R$ 700 mil para famílias pobres, o programa introduz os beneficiários em cursos profissionalizantes, com a finalidade de facilitar sua reinserção no mercado de trabalho.

Como exemplo de programa federal que contribui com a atividade econômica da cidade, Azevedo destaca o “Minha Casa, Minha Vida”, que conta com recursos federais. “Logo no primeiro ano de nosso governo, conseguimos uma área no bairro São Roque destinada à construção de prédios para famílias de baixa renda e acabamos viabilizando um novo vetor de crescimento para cidade, com novos acessos viários, o que gera benefícios de toda ordem”, afirma.

Enquanto Itabuna apresentou elevação no índice da Firjan (pulou do 11º para o 6º lugar), outros municípios, como Feira de Santana (4º para 5º) e Madre de Deus (5º para 8º), apresentaram queda. Além de emprego e renda, o índice também mede os níveis de educação e saúde.

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