Os médicos do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, de Itabuna, anunciaram uma paralisação de advertência, a partir desta quarta-feira, 15, pretendendo estendê-la até o dia 22 de junho.
Em comunicado feito à diretoria da instituição, os médicos afirmaram que, nesse período, não farão os atendimentos de média e alta complexidade aos pacientes encaminhados pelos municípios pactuados. Serão mantidos, no entanto, os serviços para casos de urgência e emergência, bem como o atendimento integral para a população de Itabuna.
Além da cidade onde está situado, o Hblem atende pacientes de cerca de 120 municípios baianos. Estes serão diretamente atingidos pela paralisação. Os médicos apontam insuficiência de recursos no hospital para atender a demanda de Itabuna e dos municípios pactuados.
O hospital sobrevive atualmente com um repasse mensal de R$ 1,5 milhão, realizado pela Secretaria da Saúde do Estado, mas pleiteia um aumento para R$ 2 milhões. Para complicar a situação, encontra-se vencido o primeiro termo aditivo de um contrato firmado entre prefeitura e estado no ano de 2009, e o município não assinou o segundo termo aditivo, que previa a ampliação de recursos, vinculada ao aumento da produção.
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