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quarta-feira, 11 de maio de 2011

AUGUSTO COMEMORA INVESTIMENTO NA SAÚDE

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Depois de constantes idas e vindas na Secretaria de Saúde do Estado com o objetivo de sensibilizar o secretário Jorge Solla para a necessidade de mais investimentos para Itabuna, o deputado Augusto Castro comemora: foi garantido novo aporte para o Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães, em torno de R$ 3,6 milhões/ano, e contratualizada a realização de cinco cirurgias bariátricas por mês e a ampliação do número de neurocirurgias, tomografias e mamografias.

“ Toda a região Sul ganha com esses novos contratos, porque o Hospital de Base atende a pacientes de mais de 100 municípios”, destaca o parlamentar, que nos últimos dois meses participou de várias reuniões com Solla, acompanhado do prefeito Nilton Azevedo e do secretário de saúde de Itabuna, Geraldo Magela.

Outro pleito de Augusto Castro e da Administração Municipal de Itabuna atendido pela Sesab foi a implantação do serviço de Organização de Procura de Órgãos (OPO). A primeira unidade do OPO foi implantada no Hospital Geral Roberto Santos, em Salvador, a cerca de dois meses. Essa estrutura é fundamental para a captação de órgãos e tecidos para transplante. “Esse serviço contribuirá para que a Região Sul tenha um número maior de transplantes, salvando mais vidas”, comemora o deputado.

A assinatura de contratos com a Santa Casa de Misericórdia, beneficiando os hospitais Manoel Novaes, Calixto Midlej Filho e São Lucas, totalizando o valor anual de R$ 7,4 milhões, também foi comemorada pelo deputado. Em sua opinião, dotar financeiramente os dois maiores hospitais da região é permitir um serviço de saúde mais amplo e melhor.

Mas a preocupação de Augusto Castro com a assistência à saúde em Itabuna não se limita ao HBLEM e à Santa Casa: ontem (10) à tarde, durante a assinatura dos contratos em Itabuna, Augusto Castro pediu ao secretário de Saúde do Estado, Jorge Solla, que avaliasse a possibilidade de ajudar o Centro Médico de Pediatria Infantil – CEMEPI e o Hospital Psiquiátrico. Ambos atendem majoritariamente pelo SUS e enfrentam gravíssimos problemas financeiros, sob ameaça de ter que paralisar os atendimentos.

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