É lógico que existem situações das mais diversas possíveis e imagináveis, mas o que me levou a esta reflexão singela sobre a morosidade judicial foi a ação da família do músico Frejart contra o banco do "Brasil" que teve início em 2005 e ainda terá um segundo round por conta de uma multa fruto de pagamento efetuado fora da data prevista por "lei". Interessante é que ninguém respeita mais a lei, e que justiça não existe, pois não vejo nada de justo em perder algo do dia para a noite e ter que se esperar 5 longos anos para receber, isso tudo a duras custas e regado a muita canseira das audiências em que pessoas são submetidas para reclamar seus direitos. Não vamos nem adentrar nessa questão, pois tenho certeza que muitos mortos se revirariam nos túmulos para saber do veredicto final das ações que deram entradas quando ainda eram vivos.
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