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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

MULHER MORRE DURANTE HIDROLIPO

A família da radiologista Carla Fares, 33 anos, quer justiça. Carla morreu neste sábado (09) depois de ficar em coma por três dias e ter morte cerebral declarada por volta de 18h30 de sexta-feira (08). Ela foi parar no hospital em coma por causa de complicações em uma sala de cirurgia de uma clínica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde se submetia a uma hidrolipo na região das costas.

Carla morreu neste sábado (09), depois de uma hidrolipo

A hidrolipo é um procedimento feito em consultório, onde é injetada uma substância que faz com que as células de gordura fiquem maiores, facilitando a realização da lipoaspiração dessas células.

Carla procurou a clínica pela terceira vez para finalizar a cirurgia que tinha marcado um mês e meio antes: uma hidrolipo na região das costas. Segundo sua irmã, Nícia Fares, ela já tinha feito uma lipo na barriga, bem sucedida, na mesma clínica, três meses antes de sua morte. A radiologista deixa uma filha de 2 anos.

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