ARRASTÃO DA MORTE EM BANCO DO PEDRO

Não temos informaões exatas de quantos mortos ou feridos, numa história bastante controversa, o que se tem de concreto são; dois corpos em um ramal sentido Mutuns para o Banco do Pedro, nas proximidades da Estação de Energia, segundo um sobrevivente que relatou o ocorrido, que ele Magnaildo Oliveira Santos, 22 anos, morador da Rua Nova Brasilia no Banco do Pedro. O Rapaz estava de carona com seu cunhado de nome Alberico Santos Gonçalves (Vulgo Miúdo), miúdo morreu no arrastão da morte,casado, pai de um recém nascido de 8 dias, morador da Califónia em Itabuna, ambos se dirigiam numa moto Honda por um estrada de "chão" quando foram surpreendidos por 14 homens que estavam em dois veículos escondidos em meio a mata, o sobrevivente relata que foram algemados com algemas "presilhas" plásticas e arrastados para dentro do mato, quando derrepente passou mais uma dupla de moto que também foram abordados só que estes ao contrário de Magnaildo e Alberico, tentaram escapar. Segundo relatos de Magnaildo a quadrilha efetuou dois disparos contra os rapazes que cairam dentro da mata supostamente mortos, enquanto um homem da quadrilha arrastava as motos para dentro da matagal. Nesse momento Magnaildo diz que havia outras pessoas amarradas pelo mato e que parecia ser um arrastão para roubo de motos, mas ele ficou intrigado com a atitude dos criminosos, pois tinham características de militares, podendo os mesmos serem policiais. Foi efetuado um disparo contra a sua nuca e Magnailton caiu se fingindo de morto, ainda deitado ouviu um segundo disparo e o corpo de seu cunhado tombou ao lado do seu. Magnaildo disse: Só estou vivo porque fingi de morto.

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