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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

LUTADOR POPÓ EM GRANDE ENRASCADA


O polidor de carros Jonatas Almeida, que acusou o ex-boxeador Acelino Popó de Freitas de mandar matar Moisés Magalhães, participou na quinta-feira (12) de mais uma processo para reconhecer policiais suspeitos de cometerem o crime. Magalhães, que é amigo de Almeida, foi assassinado no dia 9 de setembro em Salvador, na Bahia.

Na sessão de reconhecimento, o polidor foi colocado na frente de 15 policiais para tentar identificar os homens que mataram Magalhães. A polícia informou que ele identificou três homens. Almeida foi preso depois de denunciar a morte do amigo, porque ele responde a processos por roubo de veículos e tráfico. Na tarde de quinta, depois de fazer o reconhecimento, ele voltou para o Centro de Observação Penal, no Complexo de Mata Escura.

O nome de Popó foi associado ao crime porque, no dia 9 de setembro, ele esteve na casa de Almeida para buscar a sobrinha que é menor de idade. O polidor contou que, na saída, o ex-boxeador disse que iria chamar a polícia. Horas depois, supostos policiais invadiram a casa dele e o levaram, junto com Magalhães, para um matagal. Lá, os homens atiraram contra os dois, mas Almeida conseguiu fugir.

Popó foi chamado para depor no dia 17 de setembro e negou as acusações. Ele afirmou que apenas fez o papel de tio preocupado e foi tirar a sobrinha menor de uma casa com homens. Almeida é namorado da sobrinha do ex-lutador.

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