Indignado, Andrade saiu da fila direto para a Defensoria Pública, em busca de apoio para acionar o banco judicialmente. Ele argumenta que o Bradesco descumpre a lei municipal que estabelece limite máximo de 20 minutos para o atendimento nas agências. A lei é de autoria do ex-vereador Luís Sena.

Nesta quarta-feira, 14, o funcionário público retorna à Defensoria para entregar documentos e assinar procuração, autorizando a abertura de processo contra o banco. Ele diz que se todo cidadão agisse dessa formar a lei das filas seria respeitada há muito tempo.