O MONSTRO DO AREMBEPE

Palavras não descrevem tamanha desumanidade, um estudante de medicina, uma pessoa que aparentemente sendo preparada para cuidar de vidas torna-se fruto de uma doença maligna do século XXI, conhecida como pedófilia, onde mentes doentias se entregam a paixões infames com seres humanos ainda em estado infantil, justamente um estudante de medicina, 22 anos, que há dois anos vivia uma prática covarde e monstruosa, abusar de crianças, abusar da confiança dos seus vizinhos e amigos próximos.

A região de Arembepe, jamais será a mesma depois dessa trágica revelação, o que dizer das famílias desses menores, e o que é pior o que dizer desses menores?. O que dizer do material produzido por um demente que gravava covardemente as suas ações monstruosas e sabe lá o destino de tal produção, quantas mentes doentias esse monstro alimentou? Caso não houvesse a denúncia anônima esse elemento do mal poderia estar a solta praticando desgraças e tragédias com vidas incapazes de defesa?. Deixo aqui minha consternação e revolta com tamanha violência, meu Deus em que mundo nós estamos? No mundo da corrupção, no mundo da falta de pudor, no mundo da criminalidade, no mundo da injustiça, emfim, no mundo da desigualdade e da impunidade, no mundo que nós criamos e reformamos a cada dia.

Um monstro cursando medicina que abusa de três crianças com idades entre três e oito anos e ainda segundo familiares tinha pretensões de fazer pediatria é o cúmulo da malignidade..

Os policiais apreenderam na casa do monstro do arembepe fotos e vídeos onde ele aparece abusando sexualmente de várias crianças, praticando inclusive sexo oral e anal com algumas delas de forma brutal e insandecida.

Me pergunto, será esse o reflexo de uma patologia social? Política? Moral? Ou seria uma pequena mostra do declínio moral e religioso de nossa sociedade?

REFLITA VOCÊ TAMBÉM !!!

Pastor Sandro Cruz

Bacharel em teologia

Pós Graduado em Educação Religiosa

Estudante de Direito

Integrante do CAPS – Centro de Atenção Psico Social

Blogueiro

Membro do Conselho sobre Drogas do Município de Itabuna