Pasmem: essa é a avaliação do vice-presidente regional do Partido dos Trabalhadores, Ademário Souza Costa, ao comentar a pressão exercida por setores do próprio PT sobre o governador Jaques Wagner para ocupar espaços deixados pelo PMDB na máquina estadual. “Interesses individuais não deveriam falar pelo partido. Essa pressão é um constrangimento desnecessário. O presidente do PT cometeu um equívoco. Esse foi um erro grave”, disse. Ademário se referia à audiência que Jonas Paulo e o líder do PT na Assembléia Legislativa, Paulo Rangel, tiveram com Wagner, onde foi discutida a participação do campo “Construindo um novo Brasil” no governo. “Não se pode usar o nome de um partido para construir um porto para determinada tendência”, concluiu o dirigente.
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