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terça-feira, 4 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
Tudo pela cerveja! Wagner e ACM Neto trocam farpas e não se entendem!
O prefeito ACM neto disse na tarde deste domingo estranhar as criticas do governador Jaques Wagner sobre o modelo escolhido pela gestão municipal sobre as cervejarias patrocinadoras do carnaval. Pela manhã, em entrevista coletiva, o governador acabou por alfinetar ACVM Neto que fechou exclusividade com as cervejarias patrocinadoras do carnaval. “Não deixa de ser estranho, mas foi o que ele [ACM Neto] vendeu para o patrocinador. Eu não vendo nenhum patrocínio e coloco R$ 62 milhões”, alfinetou. Neto minimizou as criticas também da população sobre a restrição. E lembrou que a Skol tem sido vendida até por R$0,39. “Quem quiser agora comprar cerveja a R$0,39 no supermercado”. Neto disse também que competência da prefeitura em conseguir dinheiro pode causar um "ciumezinho" no governador. Sobre a pontuais mudanças nos circuitos, Neto disse que surtiram efeito que provocaram a abertura do circuito para o povo. O prefeito estava no Campo Grande com a namorada Rafaela Meccia e as filhas.
Caso Clébia Lisboa continua sem solução, 2014 fará 3 anos sem corpo, nem solução.
Tarde de sexta-feira, 30 de dezembro de 2011. A estudante Clébia Lisboa, então com 33 anos, saiu da kitnet onde morava, no bairro Pontalzinho, centro de Itabuna. Ela planejava comprar um par de sandálias para usar na praia no réveillon, em Ilhéus, onde passaria com amigos. Mas os planos da jovem foram bruscamente interrompidos em algum lugar.
Nesta segunda-feira, 30 de dezembro, completam exatamente dois anos do desaparecimento de Clébia, que cursava Administração na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) de Itabuna. Ela também passou pelo quadro de funcionários da extinta sucursal do Jornal A Tarde.
Sem corpo, sem notícias, sem solução. O caso caminha, a passos lentos, para o rol dos possíveis crimes insolúveis. Para a família, só restaram dor e revolta. O pai de Clébia, Crispiniano Lisboa, por várias vezes, concedeu entrevista ao Diário Bahia. O último contato dele com nossa redação, inclusive, aconteceu quase um ano atrás, próximo ao "aniversário" de um ano de sumiço da filha.
"Colocaram uma pedra em cima do caso, assim como tantos de outras jovens que desapareceram e ficou por isso mesmo. Eu sinto vergonha dessa Justiça", desabafou, na época, Crispiniano.
Na ocasião, o inquérito tinha sido reaberto e estava à disposição do Ministério Público. Um taxista teria sido a última pessoa a estar com a moça. O homem, em depoimento, contou que tinha deixado Clébia na praça do bairro São Caetano. O fato foi confirmado através do circuito de câmeras de uma farmácia, que registrou imagens da jovem até ela sumir na rua.
Lugar nenhum
Dois anos já se passaram desde que a moça sumiu e o mistério continua. Nada de novo foi acrescentado ao inquérito. As investigações não chegaram a ninguém, nem a lugar nenhum. E as perguntas são as mesmas: "para onde foi Clébia?" "O que aconteceu com ela?", "quem teria interesse em sua morte?", "ela realmente está morta?" "e se estiver, onde está o corpo?".
Para a polícia, questionamentos mesclados com a falta de pistas. Para a família, o vazio na ceia de Natal, a ausência do sorriso e dos afagos de uma filha tida como supercarinhosa, misturados à dor de olhar e não enxergar nada além de lembranças.
Morre diretor da Federação dos Bancários dos estados da Bahia e Sergipe
Um dos diretores da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe João Lisboa Santos (Bradesco/Itabuna), faleceu nesta segunda-feira (3) de março, na madrugada de carnaval no país, logo após um fulminante infarto, segundo familiares. Todos estavam no condomínio mar e sol, onde tem residência, quando Lisboa apresentou um problema de saúde, por volta das 4 horas.
PMs invadem delegacia e "resgatam" sargento preso
Cerca de 50 policiais militares invadiram a Defla (Delegacia de Flagrantes) de Rio Branco para "resgatar" um sargento que havia sido preso horas antes por um delegado da Polícia Civil. O incidente ocorreu na noite de ontem. Os PMs estavam armados e houve tumulto. Após a confusão, o sargento foi levado da delegacia pelos colegas. A reportagem tentou contato com as polícias Civil e Militar do Acre, mas ninguém atendeu às ligações. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que foi aberto um processo administrativo para apurar o caso "isolado" e que ele "não afetará as relações institucionais entre as polícias Civil e Militar". Até o momento, ninguém foi punido.